Dinossauros da bola 2017: por onde andam medalhões do futebol brasileiro

As pernas podem não responder como antes, mas eles têm carisma, talento, quilometragem e história para contar. Muitos deles já são quarentões. Outros passaram dos trinta outro dia, mas já rodaram tanto que parecem veteranos de guerra. O futebol brasileiro conta com muitos dinossauros que não encontram a palavra aposentadoria no dicionário. Vivem do folclore e da qualidade técnica. Há muitos outros, como Leo Moura (Grêmio), Ricardo Oliveira (Santos) e Zé Roberto (Palmeiras), por exemplo, que seguem nos principais clubes do país, disputando até Libertadores. O blog Pombo sem asa compilou. E você confere abaixo o paradeiro de muitas dessas lendas:

Carlinhos Bala (Frei Paulistano-SE) - 37 anos

Marcelinho Paraíba (Treze-PB) - 41 anos

Tulio Maravilha (Taboão da Serra-SP) - 47 anos

Adriano Gabiru (Taboão da Serra-SP) - 39 anos

Magno Alves (Ceará-CE) - 41 anos

Jorge Wagner (Fluminense de Feira-BA) - 38 anos

Lucio Flavio (Joinville) - 37 anos

Alvaro (Guarani de Divinópolis-MG) - 39 anos

Luiz Alberto (Tupy-ES) - 39 anos

Hugo (Juventude-RS) - 36 anos

Souza (Brasiliense-DF) - 37 anos

Felipe (Boavista-RJ) - 32 anos

Acosta (Sete de Dourados-MS) - 40 anos

Loco Abreu (Bangu) - 40 anos

Souza (Madureira) - 34 anos

Flávio Caça-Rato (Tupi-MG) - 30 anos

Rodrigo Tiuí (River-PI) - 31 anos

Corrêa - (Capivariano-SP) - 36 anos

Roger Guerreiro (Rio Verde-GO) - 34 anos

Brandão (Tricordiano-MG) - 36 anos

Fernando Henrique (Villa Nova-MG) - 33 anos

Warley (Botafogo-PB) - 38 anos

Renteria (Tubarão-SC) - 31 anos

Nei (Almirante Barroso-SC) - 31 anos 

Leandro Euzébio (Cabofriense-RJ) - 35 anos

Antônio Carlos (Boavista-RJ) - 33 anos

Leandrão - (Boavista-RJ) - 33 anos

Somália (América de Teófilo Otoni-MG) - 37 anos

André Luis (Taboão da Serra-SP) - 37 anos

Valdiram (Atlântico-BA) - 37 anos

Schwenck (Almirante Barroso-SC) - 37 anos