Goleira foi taxativa ao afirmar que comandadas de Pia Sundhage foram covardes na partida que eliminou os Estados Unidos nos pênaltis, nas quartas de final
Minutos depois da eliminação da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos nos pênaltis, a goleira Hope Solo não poupou críticas à forma como a Suécia se apresentou no Mané Garrincha. A arqueira, que já foi comandada pela técnica Pia Sundhage no time americano, lamentou a derrota, mas soltou duras palavras às rivais, que impediram as donas de quatro ouros olímpicos de chegarem à sexta final seguida no torneio. De quebra, será a primeira vez que os Estados Unidos sairão de uma edição dos Jogos sem a conquista de uma medalha na modalidade.
- Acho que fizemos o melhor dos jogos, tivemos muitas chances de gol. Conseguimos empatar o jogo e estou muito orgulhosa do meu time. Também acho que jogamos contra um monte de covardes. Eu fortemente acredito que o melhor time não venceu hoje. A Suécia não quis passar a bola, jogar um futebol bom e bonito. Foi um jogo físico, exatamente como elas queriam. Elas não tentaram sair pro jogo e só quiseram matar o jogo em contra-ataques com ligações diretas - disparou.
Sobre a vida da Suécia, que entrou em rota de colisão com o Brasil em uma eventual semifinal no torneio olímpico, Hope Solo mostrou ceticismo em relação às chances das europeias de brigarem pelo lugar mais alto do pódio.
- Não as vejo em uma boa posição. Elas não têm tantas jogadoras boas quanto nós temos, ou quantas o Brasil tem - opinou.
- Acho que fizemos o melhor dos jogos, tivemos muitas chances de gol. Conseguimos empatar o jogo e estou muito orgulhosa do meu time. Também acho que jogamos contra um monte de covardes. Eu fortemente acredito que o melhor time não venceu hoje. A Suécia não quis passar a bola, jogar um futebol bom e bonito. Foi um jogo físico, exatamente como elas queriam. Elas não tentaram sair pro jogo e só quiseram matar o jogo em contra-ataques com ligações diretas - disparou.
Sobre a vida da Suécia, que entrou em rota de colisão com o Brasil em uma eventual semifinal no torneio olímpico, Hope Solo mostrou ceticismo em relação às chances das europeias de brigarem pelo lugar mais alto do pódio.
- Não as vejo em uma boa posição. Elas não têm tantas jogadoras boas quanto nós temos, ou quantas o Brasil tem - opinou.
Hope Solo foi hostilizada pela torcida brasileira com gritos de "Zika" durante toda a Olimpíada (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Após ser comunicada das declarações da goleira, a técnica Sundhage não caiu na provocação. Ex-comandante dos EUA, a treinadora foi bicampeã olímpica com Hope Solo no elenco da seleção americana em 2008 e 2012.
- Está ok se somos “covardes”, mas vencemos. A Hope (Solo) sabe muito bem o que é um time vencedor. Eles já venceram muito. Desta vez nós passamos. A gente sabia que era preciso ter um time muito compacto com a defesa e atenção especial com a Carli Lloyd. Acho que fizemos um bom jogo, defendemos e atacamos também. Se somos chamados de covardes, mas vencemos, eu fico mito feliz do mesmo jeito – disse Pia Sundhage.
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