“Já sofri racismo no meu ex-clube, quando fui substituído. Eram um branco e um negro. Me chamaram de macaco. Ali fiquei pensando: ‘Qual palavra vou dar para ele? Deus te abençoe’. Tomei meu banho tranquilo, e a primeira coisa que fiz foi abraçar a minha mãe, chorando. Não posso levar essa coisa adiante, tenho que procurar esquecer. Temos que dar um basta nisso”.
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