Peixe inicia 2017 ainda mais ofensivo, e o técnico Dorival Júnior e o elenco têm a convicção de que atacar é a melhor defesa. Clássico é visto como teste para 2017
Mais do que os três pontos em início de Campeonato Paulista, o clássico contra o São Paulo será para o Santos um teste sobre o modelo de jogo de 2017, em que o lema é atacar, mesmo que a defesa possa sofrer.
A partir das 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, na Vila Belmiro, o Peixe tem a oportunidade de mostrar que pode ser ofensivo, sem perder o equilíbrio. Os santistas venceram RB Brasil e Linense e marcaram nove gols. Mas sofreram quatro.
Dorival Júnior conversa com os jogadores do Santos durante treino (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)
Dorival Júnior disse que não está preocupado com a defesa, já que o ataque corresponde, mas tem conversado com o elenco sobre formas de deixar a defesa menos exposta, com reação rápida no contra-ataque do adversário, por exemplo, e atenção total nas bolas paradas.
Com só um zagueiro de origem - Lucas Veríssimo -, e Yuri, volante, como defensor, o Alvinegro tem atuado com a primeira linha de defesa alta, quase no meio-campo. Os volantes - Leandro Donizete e Thiago Maia -, ajudam na construção e os meias e atacantes não guardam posição, com movimentação frequente.
O primeiro gol do Santos contra o RB Brasil serve de exemplo para que o elenco não pense em abdicar do estilo. A jogada foi comemorada pela comissão técnica e mostrada ao grupo nesta semana. O zagueiro Lucas Veríssimo roubou a bola no ataque, Lucas Lima tocou de primeira, Victor Ferraz cruzou sem dominar e Vitor Bueno, como um centroavante, balançou as redes. O gol foi reflexo dos treinamentos.
Lucas Lima chegou a ser dúvida, mas vai ser titular do Peixe (Foto: Ivan Storti / Divulgação Santos FC)
Expectativa de jogo aberto
O Peixe espera um clássico aberto nesta quarta-feira, com o São Paulo também no ataque. O técnico Rogério Ceni tem incentivado o seu time a ficar com a posse de bola e vem de goleada por 5 a 1 contra a Ponte Preta.
– A parte boa é que jogo fica franco, de transição rápida. Gostamos desse tipo de jogo. Gostamos que tentem jogar contra a gente. Parte ruim é que se o jogo encaixar, fica perigoso. Eles colocam mais jogadores no nosso campo de defesa e tentam fazer o gol. É o que acredito que vão fazer. O São Paulo não virá para se defender – analisou Victor Ferraz.
O Santos não perde para o São Paulo, na Vila Belmiro, desde 2009. Pelo Campeonato Paulista, o tabu é ainda maior e a invencibilidade dura 14 anos.
O Peixe espera um clássico aberto nesta quarta-feira, com o São Paulo também no ataque. O técnico Rogério Ceni tem incentivado o seu time a ficar com a posse de bola e vem de goleada por 5 a 1 contra a Ponte Preta.
– A parte boa é que jogo fica franco, de transição rápida. Gostamos desse tipo de jogo. Gostamos que tentem jogar contra a gente. Parte ruim é que se o jogo encaixar, fica perigoso. Eles colocam mais jogadores no nosso campo de defesa e tentam fazer o gol. É o que acredito que vão fazer. O São Paulo não virá para se defender – analisou Victor Ferraz.
O Santos não perde para o São Paulo, na Vila Belmiro, desde 2009. Pelo Campeonato Paulista, o tabu é ainda maior e a invencibilidade dura 14 anos.
Próximo adversário: São Paulo
Local: Vila Belmiro, Santos
Data e horário: quarta-feira, 21h45 (de Brasília)
Escalação provável: Vladimir; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Yuri e Zeca; Thiago Maia, Leandro Donizete e Lucas Lima; Vitor Bueno, Copete e Rodrigão
Desfalques: Vanderlei (fratura no dedo), Renato e David Braz (estiramento na panturrilha, Ricardo Oliveira (ainda em pré-temporada após caxumba) e Gustavo Henrique e Luiz Felipe (ruptura de ligamentos do joelho)
Arbitragem: Vinicius Gonçalves Dias Araujo, auxiliado por Anderson José de Moraes Coelho e Bruno Salgado Rizo
Local: Vila Belmiro, Santos
Data e horário: quarta-feira, 21h45 (de Brasília)
Escalação provável: Vladimir; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, Yuri e Zeca; Thiago Maia, Leandro Donizete e Lucas Lima; Vitor Bueno, Copete e Rodrigão
Desfalques: Vanderlei (fratura no dedo), Renato e David Braz (estiramento na panturrilha, Ricardo Oliveira (ainda em pré-temporada após caxumba) e Gustavo Henrique e Luiz Felipe (ruptura de ligamentos do joelho)
Arbitragem: Vinicius Gonçalves Dias Araujo, auxiliado por Anderson José de Moraes Coelho e Bruno Salgado Rizo
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